

wilson Polícia Civil identifica idoso desaparecido como vítima de acidente em Boa Vista
Corpo de Jurandir Olegário da Silva, de 70 anos, permaneceu no Instituto de Medicina Legal (IML) por mais de dois meses e foi liberado neste domingo (8) para sepultamento. Vítima foi identificada como Jurandir Olegário da Silva, de 70 anos Reprodução A Polícia Civil de Roraima identificou o idoso Jurandir Olegário da Silva, de 70 anos, como a vítima de um acidente entre uma bicicleta e um carro ocorrido em março deste ano, na RR-205, bairro Murilo Teixeira, zona Oeste de Boa Vista. Considerado desaparecido desde 4 de abril, o corpo permaneceu no Instituto de Medicina Legal (IML) por mais de dois meses e foi liberado neste domingo (8) para sepultamento. ✅ Receba as notícias do g1 Roraima no WhatsApp As investigações foram conduzidas pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e Núcleo de Investigação de Pessoas Desaparecidas (NIPD). no dia do acidente, a vítima foi encontrada já sem vida. Como não portava documentos, foi conduzida ao IML como pessoa não identificada. Ciclista morre em acidente com carro e motorista foge sem prestar socorro em Boa Vista A Polícia Militar atendeu a ocorrência e o local foi periciado. A bicicleta foi entregue na delegacia, mas nenhum familiar compareceu ou foi localizado na ocasião. A vítima também não tinha registro de Carteira de Identidade em Roraima. O trabalho investigativo pelo Núcleo de Pessoas Desaparecidas teve início após o registro de um boletim de ocorrência de desaparecimento, no dia 4 de abril. A partir daí, o Núcleo de Investigação de Pessoas Desaparecidas passou a levantar informações sobre o paradeiro do homem, cruzando dados com registros de óbitos sem identificação. A vítima, que morava sozinha e mantinha pouco contato com os filhos, havia sido dada como desaparecida por um primo, que comunicou a situação à família. “Identificamos semelhanças com a vítima de um acidente ocorrido dias antes do registro do desaparecimento. A partir dessa hipótese, iniciamos contato com os familiares e conseguimos localizar uma das filhas, que reconheceu o pai por meio de imagens disponíveis no IML”, explicou a delegada Miriam Di Manso, Como a vítima não tinha documentação registrada em Roraima, a Polícia Civil entrou em contato com a Polícia Civil do Distrito Federal, onde havia registro da carteira de identidade. Os documentos foram enviados digitalmente e repassados ao Instituto de Medicina Legal. Com base nesse material, foi realizado o confronto papiloscópico das digitais, pela equipe do Instituto de Identificação Odílio Cruz), confirmando que se tratava da mesma pessoa. “Se não houvesse a comunicação formal do desaparecimento e o esforço da nossa equipe de investigação, esse homem poderia ter sido enterrado como indigente. Isso mostra o quanto é essencial que as famílias busquem a Polícia Civil sempre que um ente querido estiver desaparecido. Mesmo quando há pouco contato ou vínculo familiar, a busca por respostas é um direito da família e um dever nosso enquanto instituição”, disse a delegada. Após a confirmação oficial da identidade, o corpo foi liberado para os familiares realizarem o sepultamento. Leia outras notícias do estado no g1 Roraima. Fonte: G1


webradio016 Submarino americano perdido há mais de um século é encontrado intacto na Califórnia
Com ajuda de veículos submersíveis, cientistas dos EUA localizaram dois veículos militares naufragados há décadas e revelaram detalhes inéditos sobre os acidentes O post Submarino americano perdido há mais de um século é encontrado intacto na Califórnia apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital


webradio016 Idosos ficam feridos após batida de carros na Floriano Rodrigues em Pinda
A mulher e o homem precisaram ser levados para o pronto-socorro de Campos do Jordão. Idosos ficam feridos após batida de carros na Floriano Rodrigues Reprodução/Corpo de Bombeiros Um idoso, de 65 anos, e uma idosa, de 73, ficaram feridos após uma batida de carros na tarde deste domingo (8) na Rodovia Floriano Rodrigues Pinheiro, no trecho de Pindamonhangaba (SP). De acordo com o Corpo de Bombeiros o acidente aconteceu por volta das 13h40, no km 35 da pista sentido Taubaté. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Vale do Paraíba e região no WhatsApp Após a colisão, outros motoristas que passavam pelo local acionaram o resgate. A idosa tinha dores no tórax e escoriações, enquanto o idoso teve apenas ferimentos leves. Os ocupantes do outro veículo não se feriram. Ainda não há informações sobre como o acidente aconteceu. Os dois foram socorridos e levados para o pronto-socorro de Campos do Jordão. Não há informação sobre o estado de saúde deles. O Departamento de Estradas e Rodagem (DER) informou que precisou interditar a pista sentido Taubaté para atender a ocorrência. O congestionamento no local chegou a 6 quilômetros. As duas pistas foram liberadas por volta das 16h50 e o tráfego está normalizado no local. Veja mais notícias do Vale do Paraíba e região bragantina Fonte: G1

r011 Após denúncia de assédio sexual, DCE da Ufac anuncia desligamento de membro suspeito: 'Atuamos com responsabilidade'
Caso repercutiu no fim de maio, quando a estudante de engenharia civil Sthefanny Samyra disse que foi importunada por mensagem e pessoalmente durante uma palestra. Entidade estudantil publicou portaria na última sexta-feira (6). Universidade Federal do Acre (Ufac), em Rio Branco Victor Lebre/g1 Após a repercussão da denúncia envolvendo a estudante Sthéfanny Samyra, presidente e fundadora do Centro Acadêmico de Engenharia Civil (Caec) da Universidade Federal do Acre (Ufac), e um integrante do Diretório Central dos Estudantes (DCE) que supostamente a teria assediado sexualmente, a entidade estudantil divulgou que o envolvido foi desligado da diretoria. 📲 Participe do canal do g1 AC no WhatsApp Segundo a portaria, publicada na última sexta-feira (6), o colaborador não era membro efetivo do DCE e atuava como colaborador eventual. "Essa medida tem caráter administrativo e preventivo, adotada em razão dos fatos e relatos noticiados, não se configurando juízo de valor definitivo sobre a apuração ou comprovação das acusações, que deverão seguir os trâmites legais e competentes para sua devida elucidação", disse o documento, assinado pela presidente do DCE, Ingrid Maia. Ainda de acordo com a publicação, o Diretório ofereceu apoio jurídico e psicológico à vítima, e disse que as medidas em torno do afastamento do estudante foram tomadas 'com base no compromisso ético desta gestão e no dever de zelar por um ambiente seguro para todos os estudantes'. "Essa postura, absolutamente incompatível com os valores da entidade, foi tratada com a seriedade necessária. O referido diretor, sem apresentar justificativas relacionadas aos fatos, renunciou voluntariamente ao cargo, em documento formalmente protocolado e homologado pela entidade", falou. Além disto, a entidade disse que, como encaminhamento, irá construir um Protocolo Institucional de Enfrentamento ao Assédio. "O DCE/UFAC não se omite. Não se cala. Não recua. Atuamos com responsabilidade, escuta ativa, coragem política e profundo respeito ao devido processo legal e à comunidade acadêmica", complementou. O nome do estudante que, supostamente, teria praticado o assédio contra Sthéfanny não foi divulgado publicamente. Por isso, o g1 não conseguiu contato com a defesa. DCE da Ufac publicou nota de esclarecimento na última sexta-feira (6) Reprodução/DCE-AC O caso Segundo a estudante, o caso ocorreu no último dia 27 de maio. Contudo, ela contou que o suspeito já a importunava através de mensagens em redes sociais, por onde falava frases de cunho sexual e outras falas consideradas inconvenientes por ela. Sthéfanny conta ainda que a importunação via mensagem ocorria há cerca de dois meses, mas ela teve receio de questionar devido ao fato do suspeito ser membro do DCE, o que, para ela, poderia prejudicar seu centro. Entretanto, após o caso, ela registrou boletim de ocorrência e procurou a ouvidoria da Ufac para relatar o caso. "No dia do evento, ele sentou do meu lado. Ele chegou no meu ouvido e falou a seguinte frase: 'Cê [sic] tá uma delicinha hoje. Eu te daria uns pegas aqui, agora. Só não vou fazer nada porque perdi o encanto'. E foi isso que aconteceu", relata. Por meio de nota, na época dos fatos, o DCE informou que não compactua com assédio nem violência. O vice-reitor da Ufac, Josimar Ferreira, também manifestou solidariedade à jovem. Sthéfanny Samyra é presidente do Centro Acadêmico de Engenharia Civil da Ufac, e relata ter sido assediada por um integrante do DCE Arquivo pessoal Suposto silenciamento Inicialmente, a jovem afirma que a única reação foi avisar a um grupo de amigos o que havia ocorrido, e que a orientou a sair do local. Ela também conta que um integrante da gestão do DCE, que havia lhe convidado para a palestra na qual ocorreu o assédio, tentou convencê-la a não expor a situação e chegou a oferecer um cargo no DCE para que não compartilhasse o relato. "O mesmo membro que me chamou pro evento, veio conversar comigo depois que ficou sabendo o que aconteceu e me desencorajou, queria que eu ficasse quieta, me ofereceu um cargo no diretório central. Ele falou que achava que eu não deveria, porque provavelmente eu seria atacada. Uma tentativa de silenciamento. Eles estavam tentando deixar o mais coberto possível", acusa. Ao g1, o DCE alegou não ter conhecimento sobre esse trecho do relato e que iria apurar o caso internamente. Violência contra mulher: como pedir ajuda A PM disponibiliza os seguintes números para que vítimas peçam ajuda: (68) 99609-3901 (68) 99611-3224 (68) 99610-4372 (68) 99614-2935 Veja outras formas de denunciar casos de violência: Polícia Militar - 190: quando a vítima está correndo risco imediato; Samu - 192: para pedidos de socorro urgentes; Delegacias especializadas no atendimento de crianças ou de mulheres; Qualquer delegacia de polícia; Secretaria de Estado da Mulher (Semulher): recebe denúncias de violações de direitos da mulher no Acre. Telefone: (68) 99930-0420. Endereço: Travessa João XXIII, 1137, Village Wilde Maciel. Disque 100: recebe denúncias de violações de direitos humanos. A denúncia é anônima e pode ser feita por qualquer pessoa; Profissionais de saúde: médicos, enfermeiros, psicólogos, entre outros, precisam fazer notificação compulsória em casos de suspeita de violência. Essa notificação é encaminhada aos conselhos tutelares e polícia; WhatsApp do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos: (61) 99656- 5008; Ministério Público; Videochamada em Língua Brasileira de Sinais (Libras). VÍDEOS: g1 Fonte: G1

r011 Após morte do pai, servidora transforma luto em artesanato com materiais reciclados no AC: 'A arte me salvou'
Valdiza Moniz tem 52 anos e começou a se aventurar no mundo do artesanato em um contexto de pandemia e luto. Com folhas secas, galhos e demais itens da natureza, a artista cria peças únicas, ministra oficinas gratuitas e sonha em formar equipe para espalhar seu conhecimento. Valdiza Muniz é servidora pública e fez da arte uma aliada à sustentabilidade e ao bem-estar pessoal Yuri Marcel/Arquivo pessoal Em meio à dor, veio a criação, o olhar aguçado e a vontade de contribuir com o desenvolvimento sustentável por meio da arte. Assim ocorreu com Valdiza Moniz, de 52 anos, que encontrou no artesanato o refúgio para enfrentar o luto pela morte do pai, no início de 2020, e o isolamento social ocasionado pela pandemia de Covid-19. 📲 Participe do canal do g1 AC no WhatsApp Ela é acreana, professora e servidora pública do Tribunal de Contas do Estado do Acre (TCE-AC). No mês em que o planeta é convocado a preservar o meio ambiente, Valdiza contou ao g1 como o uso sustentável da natureza na arte mudou a vida dela, bem como a forma de enxergar o mundo e a de lutar, inclusive, contra os próprios medos. Sem formação na área ou patrocínio inicial, a artista começou a recolher resíduos naturais e recicláveis nas ruas de Rio Branco e a transformá-los em peças únicas de artesanato sustentável, algumas já reconhecidas e enviadas para fora do estado. “Eu troquei meu carro fechado por uma caminhonete só para poder catar com mais facilidade. Saía do tribunal e ia direto pra rua. Meus colegas até brincavam. No começo eu catava sem saber o que ia fazer. Agora não: eu olho e já vejo o que aquilo pode virar. É como se o olhar fosse se educando”, falou. LEIA TAMBÉM: Programação do mês do Meio Ambiente tem limpeza de igarapés na capital e rios no interior do AC Casa do Artesanato Acreano é reaberta na Gameleira, em Rio Branco: 'temos que criar pontes' Artesanato acreano fica em 1º lugar de vendas em maior feira de artesanato do Brasil Idosa acreana faz sucesso com receitas e dicas de artesanato na internet: 'Amo ensinar' Para realizar sonho de infância, acreana se torna artista plástica aos 52 anos: 'pintar é o que eu amo fazer' Peças são produzidas com 'descartes' naturais e, após passar por processos de ressecamento, se transformam em artesanatos únicos Arquivo pessoal Arte que vem do chão Buriti, castanha, sementes, folhas secas, cascas de côco, palha de milho e até partes de móveis descartados. Nada escapa do olhar da artista, que foi sendo treinado aos poucos. O que para muitos seria lixo, para ela são insumos criativos. “Antes disso, eu não tinha todo esse olhar para a natureza, eu não via [que] tanta coisa que vai para o lixo poderia virar renda, emprego. Eu vejo possibilidade, sim, de desenvolvimento sustentável com peças que são feitas com tudo o que a gente tem aqui, de forma bem abundante”, complementou. Initial plugin text E é a partir desse olhar artístico e consciência ambiental que Valdiza produz quadros, arranjos florais com folhas desidratadas e até presépios temáticos com animais da fauna amazônica. Um deles, feito sob encomenda para uma clínica veterinária, incluiu capivaras, gatos e cachorros. “Eu faço todo o processo: recolho, higienizo, impermeabilizo. É demorado, mas essencial. Um quadro como o mapa do Acre, por exemplo, leva cerca de cinco horas de produção, desde que o material já esteja limpo”, explicou. Valdiza produz, dentre as artes, o mapa do Acre; segundo ela, o item leva até cinco horas para ser montado, sem contar com os processos anteriores Arquivo pessoal Aliado ao bem-estar Atualmente, Valdiza tem um ateliê. Mas o começo de tudo não foi assim. Todo o processo, que inclui o preparo do material até a confecção, era feito na própria residência dela. A inspiração, segundo ela, é a peça-chave para a produção. “No pós-pandemia, todo mundo ficou no cenário de sobreviventes de guerra. Eu me identifiquei tanto com o artesanato que eu vi nele uma possibilidade de, por trabalhar muito com a mente, dar uma aliviada nos meus pensamentos. Consigo controlar a ansiedade quando estou criando, quando estou pensando”, falou Após ver que familiares e amigos o apoiaram com a prática, ela começou a querer empreender com as artes. Então, Valdiza participou do projeto Inova Amazônia em 2021, iniciativa focada no fomento à bioeconomia e inovação na região amazônica, por meio de exposições de negócios e discussões de práticas que respeitem os ecossistemas e as comunidades locais. “No final de 2020, eu passei num processo seletivo do Inova Amazônia, do Sebrae. E aí, tivemos toda a questão de palestras, oficinas e uma espécie de incentivo para que a gente desenvolvesse uma startup. Eu segui nessa linha do artesanato com os recursos da natureza, desidratados, cascas de palmeiras. Então, hoje eu faço de tudo”, complementou. Valdiza também cria painéis usando plantas e demais itens sustentáveis Arquivo pessoal Como parte do projeto, ela passou a ministrar cursos para compartilhar a arte e ajudar mais mulheres a desenvolver o dom do artesanato. As oficinas, todas gratuitas, são formas de democratizar o conhecimento, gerar renda para outras mulheres e de espalhar uma nova cultura de consumo. “Nunca cobrei pelas oficinas, nem pelo material. Tenho tudo armazenado em várias etapas. A ideia é mostrar que é possível criar coisas lindas com o que temos aqui [...] é uma forma de mostrar que o Acre também produz arte com identidade própria. Minhas peças, ninguém vai encontrar igual por aí”, diz. Inova Amazônia Summit vai discutir bioeconomia e promoção de negócios na Amazônia Conexão com o meio ambiente e com o futuro Com o passar dos anos, a partir das experiências obtidas, Valdiza melhorou as técnicas e, nesta nova fase da vida, não se vê mais sem o artesanato. “Eu acho que essa possibilidade de você criar no olhar, isso não tem preço. A arte me salvou, e agora quero que ela salve outras pessoas também”, disse. A história dela mostra que da perda pode nascer propósito, e da simplicidade, inovação. Mais que peças artesanais, ela produz identidade, pertencimento e uma nova forma de se conectar com o meio ambiente por meio de descartes naturais. “Quero compartilhar o que sei. Que outras pessoas, especialmente mães que precisam complementar renda, possam também produzir e vender. Eu fico com as peças mais exclusivas, e elas com as mais comerciais. Todo mundo ganha”, complementou. Peças são comercializadas por meio de encomendas; sonho de Valdiza é aumentar equipe Arquivo pessoal VÍDEOS: g1 Fonte: G1

r011 Por que o reddit odeia a redpill com tanta força?
Rapaz, eu não posso dar um pio em favor do movimento sem sair hater do chão igual invasor em Dark Souls. É impressionante velho, não falha uma vez. E é sempre uns caras que, o máximo que eles...


wilson Homem é morto com golpes de faca no pescoço e peito em Óbidos
De acordo com populares, suspeito teria pedido dinheiro à vítima para consumir entorpecentes. Crime aconteceu no bairro Perpétuo Socorro. Homem foi morto em um bar, em Óbidos Redes Sociais Um homem foi morto na tarde deste domingo (8) em Óbidos, no oeste do Pará. O crime aconteceu no bairro Perpétuo Socorro e o suspeito foi localizado após horas de buscas. ✅ Siga o canal g1 Santarém e Região no WhatsApp De acordo com populares, o suspeito teria abordado a vítima para pedir dinheiro para usar entorpecentes. A vítima, identificada como Josiney Baima de Oliveira, conhecido por muitos como "Burra Preta", se recusou a dar o dinheiro e o suspeito deu um único golpe de faca. A ação aconteceu em um bar e após o crime, o suspeito se embrenhou na área de mata. O pai do suspeito, populares e policiais militares entraram na mata para localizá-lo. Ele foi preso já no fim da tarde. Quais as diferenças entre o homicídio culposo e doloso? VÍDEOS: mais vistos do g1 Santarém e Região Fonte: G1