

webradio016 Após polêmica com vagas sob Minhocão, prefeitura inicia 2ª fase de requalificação da Rua Amaral Gurgel, com jardins de chuva
Em abril, a prefeitura iniciou obra no local para criar estacionamento debaixo do Elevado Presidente João Goulart, o que provocou opiniões contrárias de especialistas e da população. Após polêmica, Prefeitura de SP inicia projeto-piloto com áreas verdes, vagas para bikes e Após críticas por conta da criação de um estacionamento debaixo do Minhocão, na região central da cidade, a Prefeitura de São Paulo deu início a uma nova etapa do projeto de requalificação urbana da Rua Amaral Gurgel. Nesta segunda fase, estão previstos implantação de jardins de chuva e floreiras, plantio de trepadeiras nos pilares, criação de ponto de aluguel de bicicletas e de bolsão de vagas para taxistas. No fim de abril, a prefeitura havia iniciado uma obra na mesma rua para a construção de um estacionamento debaixo do Elevado Presidente João Goulart —o Minhocão—, o que provocou críticas de especialistas e da população. Agora, a intervenção acontece no trecho entre as ruas Cunha Horta e Jaguaribe, com propostas diferentes para cada segmento do trajeto. Nos quarteirões entre as ruas Santa Isabel e Cunha Horta, serão implantados jardins de chuva e vagas para bicicletas, visando tornar o espaço mais verde e acessível para ciclistas (veja na imagem abaixo o trecho destacado em verde). Projeto da Prefeitura de São Paulo que prevê área verde e bicicletário sob o Minhocão. TV Globo Já no trecho destacado em amarelo, entre a Santa Isabel e a Jaguaribe, está prevista a criação de um bolsão exclusivo para táxis. A inspiração para o projeto veio de uma viagem do prefeito Ricardo Nunes (MDB) à China em abril deste ano. Durante a visita, o prefeito conheceu intervenções urbanas em viadutos chineses em que o espaço sob as estruturas foi transformado com canteiros centrais ajardinados e vegetação nas pilastras e no teto. Durante a viagem de Nunes, o vice-prefeito Coronel Mello Araújo (PL), anunciou a construção de vagas de estacionamento na área e foi alvo de diversas críticas. De acordo com a administração municipal, as duas propostas (criação de bolsões para carros e jardins de inverno) não são excludentes e irão coexistir no mesmo espaço. O plano é integrar os diferentes usos com foco na requalificação da região. “Estamos fazendo uma requalificação com muito verde, jardins, juntando as soluções. Teremos o bolsão já existente, agora com jardins de chuva e vagas para bicicletas e táxis”, afirmou o secretário das Subprefeituras, Fabricio Cobra. Para o urbanista e professor de arquitetura Valter Caldana, esta é uma ação paliativa, que não solucionará o real problema da região. "O prejuízo que o Minhocão causa à cidade é incalculável e todas essas pequenas iniciativas não funcionam. Porque a essência do problema não é resolvida. A essência do problema, qual é? É que a existência dele estraga uma parte muito grande da cidade causando prejuízos incalculáveis para todos nós", afirmou. Segundo a prefeitura, os quatro quarteirões em obras estão sendo usados como teste. A intenção é observar a receptividade da população antes de expandir o modelo para o restante do Elevado. 🌱🌱 Como funcionará o jardim de chuva sob o Minhocão Jardins de chuva são estruturas compostas por reservatórios subterrâneos que armazenam a água da chuva, ajudando a desafogar o sistema de escoamento que, normalmente, direcionaria a água para os bueiros. O jardim estará ligado a um sistema de drenagem da Rua Amaral Gurgel em que a água vai escorrer através do dreno e chegará ao jardim de chuva, evitando os alagamentos na região. LEIA TAMBÉM: Em viagem à Ásia, Nunes ignorou críticas e defendeu estacionamento no Minhocão; veja argumentos de urbanistas e da prefeitura Prefeitura de SP inicia obras para criação de estacionamento debaixo do Minhocão; especialistas condenam projeto Prefeitura de SP inicia obras para criar estacionamento debaixo do Minhocão Fonte: G1


wilson CEO do Itaú: dívida pública é 'preocupante' e executivos se reuniram com Haddad
Veja mais acessando o Link Fonte original: https://www.infomoney.com.br/mercados/ceo-do-itau-divida-publica-e-preocupante-e-executivos-se-reuniram-com-haddad/

wilson Senador baleado na Colômbia pediu reforço da segurança 23 vezes, diz defesa
Só em 2025, foram 23 pedidos, disse a defesa de Uribe. O advogado Víctor Mosquera contou ao jornal local Notícias RCN que a última solicitação à Unidade Nacional de Proteção foi feita em 5 junho, três dias antes do ataque ao político. Fonte: Folhapress


wilson Veja o que se sabe e o que falta esclarecer sobre militar que matou filho e fez família refém em Maceió
Pedro Silva estava preso por violência doméstica desde janeiro no quartel da Polícia Militar, de onde conseguiu fugir. Saiba mais sobre caso de major que matou cunhado e filho no Prado Um policial militar aposentado invadiu a casa da ex-mulher, fez cinco pessoas reféns, e esfaqueou o filho de 10 anos, além do ex-cunhado, que também era PM, em Maceió. Pedro Silva, de 58 anos, foi morto a tiros pelo Bope durante as negociações no sábado (7). Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), ele não quis se entregar. Os outros reféns foram resgatados. Confira o que se sabe e o que falta esclarecer sobre a tragédia: Como aconteceu a tragédia? Quem eram os reféns? O que aconteceu com os reféns? O que aconteceu com o policial? Por que o militar estava preso? Onde o militar estava preso? Como o PM conseguiu fugir? Como aconteceu a tragédia? Major policial que matou filho e ex-cunhado no Prado, Maceió Arquivo pessoal A ocorrência aconteceu na noite do sábado (7) no bairro do Prado, em Maceió, bem próximo ao local onde o militar Pedro Silva, de 58 anos, estava preso, na Academia de Polícia Militar, o quartel da corporação. Ele fugiu e invadiu a casa onde mora a família da ex-esposa. Lá, ele fez cinco pessoas reféns, inclusive os próprios filhos. Todos foram mantidos sob ameaça durante horas. Guarnições da Polícia Militar, do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e o secretário-executivo da SSP-AL, Patrick Madeiro, estiveram no local para negociar a rendição do militar. “É um local extremamente horrível de se ver, está praticamente uma carnificina, onde um elemento em surto psicótico, de forma totalmente destemperada, toma refém a sua família, é o pior cenário em ocorrência policial que qualquer polícia do mundo pode tratar", relatou o secretário. Quem eram os reféns? No momento da invasão, foram mantidos reféns a ex-mulher do militar, os dois filhos do casal, de 10 e 3 anos, o ex-cunhado dele, o também militar sargento Altamir Galvão de Lima, e uma mulher que não foi informado o parentesco dela com a família. O que aconteceu com os reféns? Pierre Victor Pereira da Silva, de 10 anos, filho do militar, foi esfaqueado na região do tórax. O sargento Altamir Moura de Lima, ex-cunhado do militar, também foi esfaqueado por ele. Os dois morreram no local. A ex-mulher conseguiu fugir do cárcere, em estado de choque, e precisou de atendimento médico. A outra mulher e o filho menor do casal, de 3 anos, foram resgatados ao fim do sequestro e encaminhados com ferimentos para o Hospital Geral do Estado (HGE) e depois foram liberados. O que aconteceu com o policial? Policiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) foram acionados para tentar negociar a rendição do major, que não quis se entregar e acabou sendo morto a tiros. Por que o militar estava preso? O militar estava preso desde janeiro de 2025 após a ex-mulher denunciá-lo por violência doméstica. Na ocasião, ela acionou uma guarnição da Patrulha Maria da Penha pedindo ajuda após ter sido agredida. O militar foi localizado em via pública, onde recebeu voz de prisão em flagrante. Em seguida, foi conduzido até a Central de Flagrantes. Segundo parentes, ele agredia e ameaçava constantemente a ex-mulher. Havia uma medida protetiva contra ele. Onde o militar estava preso? O PM se encontrava preso na Academia de Polícia Militar, no bairro do Trapiche, que é o quartel da corporação e fica bem próximo da casa onde a tragédia aconteceu. A prisão nesse local pode ocorrer quando se trata de uma prisão disciplinar, administrativa ou quando há a prerrogativa de prisão de "estado-maior", que é dada não só a militares, mas tbm a outros profissionais, como advogados, por exemplo. Como o PM conseguiu fugir? Testemunhas disseram que o militar teria usado os filhos para conseguir fugir do quartel durante uma visita das crianças ao local. Até a última atualização desta reportagem, a Polícia Militar não havia se pronunciado para explicar como se deu a fuga do PM. Major matou cunhado e filho de 10 anos Reprodução/TV Gazeta Assista aos vídeos mais recentes do g1 AL Veja mais notícias da região no g1 AL Fonte: G1


webradio016 Bira Presidente, fundador do Cacique de Ramos e do Fundo de Quintal, é internado no Rio
O artista tem 88 anos de idade. Em nota, o Cacique afirma que o Bira está recebendo todos os cuidados necessários. Bira Presidente visita o Centro de Memória do Cacique de Ramos Márcio Ramos/Divulgação Bira Presidente, fundador do Cacique de Ramos e do Fundo de Quintal está internado em uma unidade de saúde na Zona Oeste do Rio, informou nesta segunda-feira (9) a agremiação. O artista tem 88 anos de idade. Em nota, o Cacique afirma que o Bira está recebendo todos os cuidados necessários. "Seguimos unidos em pensamento e fé, emanando amor, força e serenidade ao nosso Cacique Maior", diz um texto publicado pelo bloco em redes sociais (veja, abaixo, as notas na íntegra). Bira enfrenta um quadro clínico delicado, com comorbidades associadas e histórico de tratamento oncológico prolongado, além do diagnóstico de Alzheimer. A situação atual requer atenção contínua e monitoramento por parte da equipe médica, segundo o Cacique. Além de fundar o Cacique, um dos blocos de carnaval e centro cultural mais importantes do Rio, Bira, que é percussionista, cantor e compositor, ajudou a transformar as rodas de samba do subúrbio carioca em um movimento musical que revolucionou o samba tradicional. Initial plugin text "O Grêmio Recreativo Cacique de Ramos informa que o presidente da instituição, Ubirajara Félix do Nascimento – Bira Presidente, encontra-se internado na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital da Unimed Ferj, na Barra da Tijuca, onde segue recebendo os cuidados necessários. Aos 88 anos, Bira enfrenta um quadro clínico delicado, com comorbidades associadas e histórico de tratamento oncológico prolongado, além do diagnóstico de Alzheimer. A situação atual requer atenção contínua e monitoramento por parte da equipe médica. A família acompanha de perto todos os desdobramentos, e agradece, com emoção, as inúmeras manifestações de carinho, fé e respeito que têm chegado de diversas partes do Brasil. Por orientação dos próprios familiares, todas as informações oficiais sobre o estado de saúde de Bira Presidente serão divulgadas exclusivamente pelos canais do Cacique de Ramos. Diretoria de Ouro – G.R. Cacique de Ramos Rio de Janeiro, 9 de junho de 2025". Cacique de Ramos ganha Centro de Memória LEIA TAMBÉM Cacique de Ramos ganha Centro de Memória com itens como instrumentos de Bira, Ubirany e Sereno; fantasias e outras relíquias Fonte: G1


edson.moreira Juizado do Forró registra 129 ocorrências e operação prende homem com 12 celulares furtados no São João de Caruaru
Maioria das ocorrências no Pátio de Eventos Luiz Gonzaga foi de furto de celulares, segundo balanço do Juizado do Forró durante o fim de semana. Polícia Militar de Pernambuco (PMPE) prendeu um homem de 53 anos com 12 celulares furtados. Polícia Militar Durante o fim de semana do São João de Caruaru, o Juizado Especial do Forró registrou 129 boletins de ocorrência. Foram 55 registros na sexta-feira (6), 56 no sábado (7) e 18 no domingo (8). Somente nesse período, 111 casos foram relacionados a furtos, além de ocorrências por desacato, posse de entorpecentes, extravios e outras infrações de menor potencial ofensivo. ✅ Receba as notícias do g1 Caruaru e região no seu WhatsApp No domingo (8), uma operação da Polícia Militar de Pernambuco (PMPE) resultou na prisão de um homem de 53 anos, encontrado com 12 celulares com queixa de roubo ou furto. A ação começou com o rastreamento de um dos aparelhos furtados no Pátio de Eventos Luiz Gonzaga. O suspeito foi abordado por policiais do 4º Batalhão e levado à Delegacia de Plantão, onde foi autuado por receptação e encaminhado à audiência de custódia. Segundo o juiz Marupiraja Ramos Ribas, coordenador do Juizado do Forró, a ocorrência deu origem a uma investigação mais ampla para desarticular uma quadrilha especializada no furto e revenda de celulares durante as festividades. “Vamos recuperar esses aparelhos e devolver às vítimas. A operação começou dentro do plantão, com apoio da Polícia Investigadora Militar”, afirmou. Balanço do Juizado Especial do Forró Sexta-feira (6): 47 furtos 2 roubos 1 receptação 4 desacatos 1 extravio de perda de documento 1 dano 1 posse de entorpecente Sábado (7): 49 furtos a transeuntes 2 roubos 1 furto de veículo 1 extravio 1 desacato 2 casos de posse de entorpecente (loló) Domingo (8): 15 furtos de celulares 3 extravios ou perdas de documentos O Juizado do Forró é uma iniciativa do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) que atua nos festejos juninos de Caruaru, com foco em infrações de menor gravidade, como desacato, lesão corporal leve, brigas, porte de drogas e demandas relacionadas ao Direito do Consumidor. A base do serviço funciona no Pátio de Eventos Luiz Gonzaga e no Espaço Cultural Tancredo Neves. Fonte: G1

r011 Primeira série de ficção produzida em Alagoas está em fase de gravação
Produção está sendo gravada em Arapiraca e conta com mais de 200 profissionais da região do Agreste, de Maceió e também da Bahia. Obra vai levar para as telas uma trama que mistura fé, mistério e memória. Contos Perdidos de Alagoas, série, suspense Agência Brothers A luta entre o bem e o mal é um dos temas mais antigos das narrativas humanas. Mas e quando esse embate acontece dentro de nós? É a partir dessa reflexão que nasce a série "Contos Perdidos de Alagoas", primeira produção de ficção seriada realizada no estado. A obra está em fase de gravação em Arapiraca, no agreste alagoano, e promete levar para as telas uma trama que mistura fé, mistério e memória. Gravada em locações escolhidas a dedo entre a zona rural e o centro urbano, a série se passa em dois períodos distintos: a Arapiraca dos anos 1970 e a cidade centenária dos dias atuais. Um dos cenários mais simbólicos da produção é a igrejinha da Praça dos Curis, cuja arquitetura e significado histórico se tornaram pano de fundo essencial para a narrativa. A série é dirigida por Anderson Barros, Anderson Soares e Vitor Souza. Em entrevista ao g1, Vitor, que também é roteirista, disse que tem se dedicado a contar histórias de populações periféricas brasileiras através de ficção ou documentário. "A ideia inicial é evocar essa força que a fé tem dentro da gente, os nossos quereres, nossas vontades de que as coisas aconteçam do jeito que a gente quer. E por vezes, devido a medos e necessidades de sobrevivência, o ser humano acaba tomando caminhos que não são tão favoráveis a ele nem às pessoas próximas. A série traz esse debate: até onde você iria para proteger quem ama?" Suspense com elenco e equipe locais Contos Perdidos de Alagoas, série, suspense Agência Brothers A série acompanha Samuel (Henrique Ávlis), um jornalista que retorna a Arapiraca em busca de uma notícia sobre o passado de sua família. Durante a investigação, ele descobre a história de Maria (Ana Beatriz), uma criança que, na década de 1970, realizava supostos milagres e atraía romeiros de todo o Estado. Ao lado de Dona Neuza (Luciana Souza) e do Padre Rodrigues (Alberto do Carmo), Samuel embarca em uma jornada para desvendar esse passado, enquanto enfrenta a ameaça de Virgílio (Gabriel Faindé), personagem enigmático que tenta apagar essa memória coletiva. A produção envolve mais de 200 profissionais da região do agreste alagoano, de Maceió e da Bahia, movimentando a economia local e gerando emprego e renda no setor cultural e turístico da cidade. "Estamos muito felizes de poder fazer isso em um momento tão pulsante de Arapiraca em termos de cultura e produção cinematográfica. Estamos ansiosos para que as pessoas vejam o resultado e sintam orgulho de dizer: ‘Ei, eu conheço esse lugar! Foi gravado na minha cidade, com atores da minha terra!’ Arapiraca merece esse senso de pertencimento", completa Vitor. Formação de elenco e oficinas gratuitas Antes das gravações, a atriz baiana Luciana Souza, conhecida por atuações em filmes como Ó Pai Ó e Bacurau, esteve na cidade para conduzir a preparação do elenco. O trabalho aconteceu entre os dias 23 e 27 de abril, no campus da Universidade Estadual de Alagoas (Uneal) em Arapiraca, com retorno em maio para ajustes finais antes do início das filmagens, no último dia 20. Além disso, foram promovidas oficinas gratuitas de atuação e produção audiovisual, viabilizadas pela Cine Arts e organizadas pelas produtoras Brothers, Vision, Graphos e Oxe Vamos Nessa, com apoio da Prefeitura de Arapiraca e da Uneal. Os encontros aconteceram no Planetário Digital de Arapiraca e lotaram as turmas. "Fiquei surpresa com o que vi aqui. Existe uma avidez por aprender, um pedido constante por mais oficinas. Isso nos mostra o quanto a cultura ainda precisa de incentivo e reconhecimento. Temos que resolver esse problema!", brinca Luciana, que interpreta Dona Neuza na série. Produção independente e premiada Contos Perdidos de Alagoas é fruto de uma parceria entre a Agência Brothers, de Arapiraca, e a Cine Arts Produções, de Salvador. O projeto foi aprovado no edital “Casamento É Negócio?”, da Lei Paulo Gustavo em Alagoas, alcançando nota máxima de dois pareceristas. Como contrapartida social, a produção realizou oficinas gratuitas com o programa Formação Audiovisual em Séries, metodologia que já formou mais de 1,5 mil profissionais na Bahia e agora chega ao território alagoano. A série terá seis episódios de 26 minutos e, após a fase de montagem, a proposta é realizar a estreia oficial no cinema de Arapiraca, antes de apresentar o projeto em rodadas de negócios e festivais nacionais, com o objetivo de fechar contrato com plataformas de streaming. "Enquanto a série estiver na montagem, vamos circular pelas feiras e buscar torná-la um produto de alcance nacional. É um projeto feito com muito cuidado e com a cara do povo de Arapiraca", reforça o diretor. Assista aos vídeos mais recentes do g1 AL Veja mais notícias da região no g1 AL Fonte: G1