r011 Congresso derruba vetos de Lula e retoma jabutis que elevam conta de luz
Os vetos derrubados nesta terça podem custar ao todo R$ 197 bilhões na conta de luz até 2050 Fonte: Folhapress


linnpy Cientistas recuperam araras-canindés e as levam de volta ao Rio, onde não eram vistas há mais de 200 anos
Espécie é nativa da América do Sul e habitava as florestas do Rio de Janeiro. Mas foi extinta da região por causa da caça. Araras-canindés voltam a povoar floresta do Rio A arara canindé é um símbolo do Brasil e há mais de 200 anos não era vista no Rio de Janeiro. Até esta semana. Está aí o lar de 39 mil km² pronto para ser povoado. Se o bom filho à casa torna, nesse caso, são quatro. De "asinhas de fora", elas são barulhentas e belas. As araras-canindés ficaram por um ano em um parque em Aparecida, no interior de São Paulo, se recuperando de maus-tratos. “Oriundas do tráfico. Animais que sofreram maus-tratos, passaram por atrito, todo aquele processo do tráfico. Eu consigo treinar esses animais para ver se eles têm condição de voar”, diz o médico veterinário Gerson Norberto. Um esforço científico também para o futuro. “Ela tem total capacidade reprodutiva. E ela provavelmente vai ser um dos animais que vão conseguir criar descendentes na floresta”, afirma o veterinário Jeferson Pires. Com a saúde em dia, encararam 280 km até o Parque Nacional da Tijuca, no Rio. “Elas estão em caixas de transporte que seguem todos os padrões recomendados e estão bem tranquilas”, conta a bióloga Lara Rezenti. As araras chegaram à noite e só queriam descansar, depois de cinco horas sem bater as asas. Mas, quando amanheceu, adeus estresse. A paisagem é delas. “No Parque Nacional da Tijuca, tem as condições ideais para sua sobrevivência, para sua reprodução e também para os serviços ecológicos que vão ajudar na própria manutenção dessa floresta”, afirma Breno Herrera. A arara-canindé é uma espécie nativa da América do Sul e habitava as florestas do Rio de Janeiro. Mas foi extinta da região por causa da caça. Uma charmosa é a Fernanda; o do meio é o Selton. Os dois formam um casal. E as outras duas fêmeas ainda não têm nome. O Jornal Nacional presenciou um momento histórico. Depois de mais de 200 anos, a arara-canindé está de volta ao Rio de Janeiro, ao Parque Nacional da Tijuca. Por enquanto, elas vão se ambientando, aproveitando cada cantinho. A reintrodução das araras-canindés faz parte do Projeto Refauna, com o apoio do ICMBio e de outras instituições. Por enquanto, elas vão ficar em um viveiro enorme, no alto da floresta. “A gente coloca eles para começarem a se acostumar com sons, com a temperatura, com a umidade, com a presença das outras espécies. A gente vai fazer um treinamento, primeiro, para que elas entendam que os alimentos aqui são alimentos para elas. E o segundo, que elas não se aproximem de pessoas. Nós fazemos um treinamento para que elas tenham aversão a chegar perto de pessoas”, diz o biólogo da URFJ e diretor executivo da Refauna Marcelo Rheingantz. A soltura total pode acontecer em até seis meses com um "quintalzão" para desbravar. "O meu sonho é ver essas araras voando ao redor do Cristo Redentor e povoando o céu do Rio de Janeiro”, conta Marcelo. Cientistas recuperam araras-canindés e as levam de volta ao Rio, onde não eram vistas há mais de 200 anos Reprodução/TV Globo LEIA TAMBÉM Aracnídeos, serpentes e sapos peçonhentos da Amazônia estão entre os animais mais visados pelo tráfico, aponta relatório Tucanos são devolvidos ao Pantanal de MS após serem resgatados do tráfico de animais silvestres Fonte: G1

felipe.correia Refugiados farão exame de português em Manaus para facilitar naturalização
Prova de proficiência em português para refugiados será aplicada em Manaus e outros seis estados no Dia Mundial do Refugiado. Exame de português ajuda refugiados em Manaus a avançar na integração social Divulgação No dia 20 de junho, refugiados assistidos pela organização Educação Sem Fronteiras farão a prova de proficiência em Língua Portuguesa em Manaus e outros seis estados do Brasil. A ação é uma parceria do Instituto Yduqs com as instituições Estácio, Wyden, IBMEC e IDOMED. Em Manaus, a prova será aplicada presencialmente na unidade da Avenida Constantino Nery, nº 3693, bairro Chapada. A iniciativa representa um passo importante para a cidadania e dignidade de centenas de pessoas refugiadas no país. 📲 Participe do canal do g1 AM no WhatsApp Segundo a coordenadora pedagógica do Educação Sem Fronteiras, Fernanda Garcia, o projeto busca ampliar o acesso à certificação oficial de proficiência em Língua Portuguesa para refugiados e imigrantes residentes no Brasil. “Os participantes passam por um curso preparatório de 48 horas, focado no desenvolvimento de competências linguísticas, socioculturais e de cidadania, com ênfase no Português como Língua de Acolhimento (PLAC), em nível avançado”, explica. A expectativa é que sejam emitidos 386 certificados em todo o país, incluindo a primeira aplicação presencial fora de São Paulo. Os certificados são reconhecidos pelo Ministério da Educação (MEC) e podem ser usados como documento válido nos pedidos de naturalização de estrangeiros, conforme a Portaria 623/2020. Além do aspecto linguístico, o curso aborda temas como acesso a serviços, participação política, direitos humanos e diversidade cultural brasileira. “É uma proposta educacional que vai além da gramática, reconstruindo caminhos de pertencimento e ampliando horizontes para quem busca um novo começo no Brasil”, afirma Fernanda Garcia. O professor Dr. Murilo Borsio Bataglia, pró-reitor da Estácio Brasília e doutor em Direito Constitucional, ressalta que dominar a Língua Portuguesa é fundamental para a integração social e econômica dos refugiados. “Sem o domínio do idioma, eles enfrentam dificuldades para acessar direitos, políticas públicas, emprego e educação”, disse. Bataglia também destaca que a certificação é um diferencial competitivo e critério essencial em processos como a naturalização, mas alerta para a desigualdade no acesso a esses exames, especialmente para pessoas em vulnerabilidade econômica. “Políticas de gratuidade, descentralização e inclusão digital são urgentes”, conclui. Apesar de o Brasil ter um marco jurídico acolhedor, ele lembra que ainda faltam políticas linguísticas estruturadas e coordenadas nacionalmente. “A maioria das iniciativas está concentrada em grandes cidades e depende de universidades, institutos ou ONGs. O avanço real virá com políticas públicas permanentes e articuladas”, finaliza. Fonte: G1

linnpy Humorista cai em buraco durante gravação na Record e é levado em ambulância
A gravação foi interrompida e Bolachinha foi socorrido Fonte: Folhapress

r011 Acordo define reabertura de terminal em Ubatuba após fechamento nesta terça-feira (17)
Terminal amanheceu fechado nesta terça e passageiros precisaram aguardar o transporte coletivo debaixo do sol. Reclamações e impasse no transporte público em Ubatuba Quem utiliza o transporte público em Ubatuba, no Litoral Norte de São Paulo, teve que lidar com uma situação incomum na manhã desta terça-feira (17): o fechamento do terminal rodoviário. O fechamento do terminal, sem aviso prévio, aconteceu após o dono do espaço entrar com uma ação de reintegração de posse, segundo a Prefeitura. Passageiros tiveram que esperar debaixo do sol e os ônibus precisaram parar na rua. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Vale do Paraíba e região no WhatsApp A informação foi confirmada pelo Executivo nesta terça, após convocar uma coletiva para explicar a situação. Segundo a Prefeitura, a administração do terminal é de responsabilidade da empresa Sou Ubatuba. Durante a tarde, a Prefeitura disse que, enquanto o processo corre na Justiça, uma reunião foi feita ainda nesta terça e definiu a reabertura do terminal. A empresa foi contratada emergencialmente pela Prefeitura de Ubatuba em julho do ano passado, após a empresa antiga -- a Verde Bus -- deixar de operar na cidade. O contrato entre a Prefeitura e a Sou Ubatuba foi firmado em mais de R$ 23 milhões e se encerra no próximo mês. Agora, o município corre contra o tempo para definir a situação do transporte. Ônibus da empresa SOU Ubatuba Lucas Tavares/g1 Ainda na coletiva, a Prefeitura explicou que já há um processo de licitação pronto para escolher uma nova empresa, mas que, antes dele ser lançado, a Câmara Municipal precisa aprovar o subsídio do projeto. Em nota, a Câmara disse que a Mesa Diretora "tem atuado com firmeza na busca de soluções para o transporte público" e que foram identificadas "falhas graves na infraestrutura, tanto dos ônibus, quanto do terminal". "Desde os primeiros meses do ano, foram apresentados requerimentos e ofícios ao Poder Executivo, alertando para a necessidade de envio dos projetos de lei com antecedência suficiente para análise e votação antes do vencimento do contrato emergencial com a SOU Ubatuba, previsto para 31 de julho de 2025. Vereadores destacaram por diversas vezes que a ausência de um cronograma de licitação definitiva poderia resultar no quadro de emergência que hoje vivenciamos", continua a nota. "A Câmara seguirá cobrando cronogramas claros e mantendo diálogo permanente com o Executivo e órgãos de controle até que seja garantido um transporte coletivo digno, contínuo e transparente para todos os ubatubenses", finalizou o Legislativo. Veja mais notícias do Vale do Paraíba e região bragantina Fonte: G1

eulogio_pereira87 Não vamos matar o líder supremo do Irã, pelo menos por enquanto, diz Trump: 'Ele é um alvo fácil'
Veja mais acessando o Link Fonte original: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2025/06/17/nao-vamos-matar-o-lider-supremo-do-ira-pelo-menos-por-enquanto-diz-trump.ghtml

r011 Cobertura vacinal de crianças brasileiras registra queda em 10 anos, mostra relatório
Em 2023, nenhum estado conseguiu atingir a meta de cobertura para as quatro principais vacinas aplicadas até 1 ano de idade. Relatório mostra que vacinação infantil ainda é desafio no Brasil Um relatório do Instituto Questão de Ciência mostra um desafio que o Brasil tem para ampliar a vacição de um grupo prioritário: as crianças. A Helena e a Beatriz estão com a carteirinha de vacinação em dia. A mãe segue à risca o Calendário Nacional. “Não deixo passar nenhuma, porque é a melhor forma de evitar doenças”, afirma a empresária Alandrea Carolina Cardoso. Mas esse não tem sido um comportamento tão comum. É o que mostra o Anuário Vacina BR, que consolida séries históricas oficiais da vacinação infantil no país. Em 2023, último ano considerado no levantamento, nenhum estado conseguiu atingir a meta de cobertura para as quatro principais vacinas aplicadas até 1 ano de idade: pentavalente, poliomielite, pneumocócica e a tríplice viral. Considerando apenas a tríplice viral, somente quatro estados alcançaram a cobertura de 95%. A queda vem sendo contínua. Em 2013, foram dez os estados que atingiram a meta em três das quatro vacinas. “Essa iniciativa de fazer um compilado da série histórica pode ajudar sendo instrumento de gestão para que tomadores de decisão consigam compreender como o fenômeno se desdobra, e a gente possa trabalhar para melhorar os índices de imunização no país”, afirma Paulo Almeida, diretor-executivo do Instituto Questão de Ciência. Segundo o relatório, o percentual de municípios que atingiu a cobertura-alvo nem chegou a 43% em 2013. Na pandemia, em 2021, o índice foi o pior da série: 18%. Os dados de 2023 mostram uma recuperação, mas ainda longe do ideal: 32%. E há enormes variações. A cobertura pode ir de 95% a menos de 50% entre cidades vizinhas. “O Brasil ainda não alcançou as metas preconizadas pelo programa nacional de imunização para nenhuma vacina infantil exatamente por conta desses bolsões”, diz Luciana Phebo, chefe de Saúde do Unicef no Brasil. O relatório mostra ainda que vacinas que exigem mais de uma dose enfrentam altos índices de abandono. A cobertura cai muito da primeira para as doses seguintes e para os reforços. É o caso das vacinas contra sarampo, caxumba e rubéola, em que o abandono superou 50% em vários estados. O Ministério da Saúde diz que vem trabalhando para mudar esse cenário. “Em primeiro lugar, a retomada do programa de vacinação nas escolas. Segunda ação estratégica: a retomada do Dia D nacional de Vacinação, que fizemos em 2025. A ação que o Ministério da Saúde está fazendo este ano de levar o Zé Gotinha para todos os lugares do país”, diz o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. A epidemiologista Jandira Campos Lemos, representante da Sociedade Brasileira de Imunizações em Minas Gerais, reforça a importância da vacinação para evitar a volta de doenças já eliminadas no país: “Então, aos jovens pais que não viram essas doenças - como sarampo, difteria, coqueluche -, eles têm que pensar: eles estão vivos porque foram vacinados. E agora é o momento de proteger seus filhos”. Relatório mostra que vacinação infantil ainda é desafio no Brasil Reprodução/TV Globo Fonte: G1